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Jornada Latino-Americana e Caribenha de Integração dos Povos acontece em fevereiro

Nos vemos em Foz do Iguaçu para continuar construindo a integração dos povos!

A Marcha Mundial das Mulheres está compondo o processo da  Jornada Latino-Americana e Caribenha de Integração dos Povos, e de 22 a 24 de fevereiro estará junto à outros movimentos e organizações  nos campi da UNILA e da UNIOESTE para trocar experiências e construir consensos sobre as lutas anti-imperialistas rumo ao fortalecimento da nossa unidade social e política para a integração dos povos da América Latina e do Caribe.

A Jornada Latino-Americana e Caribenha de Integração dos Povos será realizada entre os dias 22 e 24 de fevereiro, no Centro de Convenções de Foz do Iguaçu. O encontro – que tem a UNILA como uma das instituições apoiadoras – reunirá milhares de pessoas interessadas em ampliar a discussão sobre os temas mais relevantes para a construção de uma unidade política e social na região.

Para os dias de programação da Jornada, estão previstas conferências, mesas de debate e apresentações culturais, com o intuito de promover troca de experiências e exposição de ideias. A Jornada também será um espaço para reafirmar as lutas do presente, o feminismo, o anticolonialismo, o antirracismo e a defesa da democracia, da diversidade e da soberania do continente e de todos os povos vítimas do imperialismo em âmbito mundial.

O evento contará com a presença de estudantes, movimentos populares, sindicatos, movimentos de mulheres, lideranças políticas, intelectuais, comunidades acadêmicas, representantes governamentais, entre outros.

A Jornada Latino-Americana e Caribenha de Integração dos Povos é um processo de articulação entre movimentos populares, sindicatos, intelectuais e lideranças políticas para discutir o presente e construir o futuro da integração e soberania de nosso continente.

 
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Reflexões a cerca dos desafios enfrentados pelo Feminismo Negro na área das Exatas

Emanuele Ferreira Lessa- MSc. Química, atualmente  doutoranda em Química Tecnológica e Ambiental na área de Físico-química. Pesquisadora com ênfase no desenvolvimento de dispositivos par adsorção de  efluentes em corpos d’água. Técnica em Química no IFSUL  Pelotas, Graduação em Pedagogia  e Licenciatura em Química- UFPEL

Novembro é o mês em que fala-se sobre consciência negra no Brasil, o último país a abolir a escravidão. Mas por que ainda nos dias atuais é tão necessário lembrar sobre as questões da desigualdade social que enfrentamos no Brasil? E por que é relevante refletir sobre as questões de gênero e raça, sobretudo nas universidades brasileiras? Eu, enquanto mulher, negra e discente de um programa de pós-graduação de uma universidade pública na área das exatas, tendo ingressado na mesma a partir das cotas raciais, sinto-me na obrigação de compartilhar com os leitores um pouco da jornada acadêmica que é, muitas vezes, solitária, muito pela questão da pouca representatividade negra nos espaços acadêmicos. Enquanto defensora do feminismo e do feminismo negro na universidade, percebo o quanto nossa sociedade precisa melhorar nesse aspecto criando ações que venham a contemplar a participação das mulheres. Mesmo sabendo que historicamente, as mulheres enfrentaram inúmeros desafios na tentativa de inserir-se nas ciências, por ser um ambiente estruturalmente concebido e moldado para atender às necessidades dos homens, escolhi a área das exatas. Mas fazendo um recorte mais recente, percebe-se que esse paradigma não foi alterado com o passar dos anos e por isso as reflexões sobre o ingresso e permanência principalmente de mulheres negras na universidade é fundamental.

Recentemente, no que se refere a inclusão da população negra na universidade a Lei das cotas raciais – Lei 12.711/2012 tem sido efetiva, em seus 10 anos de ação é possível constatar resultados positivos como, em 2018 quando os negros se tornaram a maioria nas universidades federais com 50,3% (IBGE, Desigualdades Sociais por cor ou raça, 2019), tendo sido aprovada esse ano sua atualização a fim de contemplar a grande maioria dos estudantes. Porém, na questão do gênero nesses ambientes ainda é notável que a representatividade feminina está longe de refletir a composição racial do país. Cabe ainda um parênteses no que trata-se das mulheres negras universitárias, elas sofrem dupla opressão que amplia sua vulnerabilidade. Dessa forma, abordar pautas feministas, sem falar sobre as discriminações sofridas por mulheres racializadas, é calar as vozes dessas pessoas. Nas universidades do Brasil, em 2021, as mulheres representam a maioria como membros do ensino superior nos cursos de graduação ou pós-graduação, sendo as mulheres negras maioria enquanto estudantes. Porém, a compreensão dos processos que levam à exclusão da mulher negra nas Ciências requer um olhar mais amplo sobre as múltiplas opressões que se somam de modo intrincado e produzem formas combinadas de exclusão e desigualdade social. Vale ressaltar que apesar da pequena representatividade negra enquanto cientistas no Brasil, as mulheres trazem pesquisas de muito valorosas, principalmente nas áreas historicamente dominadas por homens. 

O interesse das mulheres negras pela ciência pode surgir de repente, e é comum sentir-se perdida para começar a explorar todas as possibilidades, isso ocorre devido à falta de referências. No Brasil, a representatividade feminina é mais expressiva nas ciências da saúde e da vida. Contudo, nas ciências exatas – física, química, engenharia, matemática e astronomia – apenas 25% das mulheres estão presentes, de acordo com a UNESCO. Para as mulheres negras, os desafios são maiores devido aos preconceitos de gênero e raça, causadores do distanciamento de oportunidades nessas áreas que muitas vezes impedem futuros talentos nas ciências exatas. Apesar da escassa representatividade feminina negra, é fundamental que todas as meninas negras resistam e continuem com seus interesses na ciência. Acredito que é preciso incentivar as mulheres negras que estão nesses espaços educacionais para que elas ingressem e permaneçam. Não é tarefa fácil, mas enquanto acadêmica enfatizo que, mesmo diante da baixa representatividade, devemos seguir para nos projetar futuramente e garantir destaque em todas as áreas em especial às exatas. É preciso buscar melhorias a partir da educação antirracista, pesquisas da atualidade tem trazido contribuições em relação a permanência da população negra nas universidades, descrevendo o sentimento de não pertencimento ao adentrarem nas salas de aula – espaços de poder legitimamente ocupados em sua maioria por pessoas não negras. Considero imprescindíveis reflexões e debates sobre desafios enfrentados por mulheres negras na academia para construir um novo pacto civilizatório, baseado na justiça, equidade racial e democracia.

 

 

 

 
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Congresso derruba o veto de Lula à concessão de bolsas de pesquisa a servidores TAEs

O Congresso Nacional derrubou o veto da Lei que dá acesso a bolsas por parte de servidores públicos envolvidos efetivamente em atividades de pesquisa.

A Lei, originada no Projeto de Lei 5.649/2019, apresentado pela então deputada Professora Dorinha Seabra, carrega consigo a possibilidade de coordenarmos projetos de pesquisa e extensão, algo fundamental para nosso papel nas instituições federais.

Com as portas abertas, os técnico-administrativos podem concorrer a bolsas de pesquisa, extensão, desenvolvimento e inovação. A nova conquista também permite que esses profissionais coordenem projetos de pesquisa e extensão, desempenhando um papel fundamental na construção do conhecimento e na integração das atividades acadêmicas.

 
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Recesso do atendimento da assessoria jurídica

O Poder Judiciário estará de recesso a partir de 20/12/22. Por isso, o atendimento da assessoria jurídica do Sindicato fará uma pequena pausa e retomará o funcionamento no dia 05 de fevereiro de 2024.

Em caso de urgência, o contato pode ser realizado através dos telefones 5384285716 ou 5384285688.

 
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Governo Lula oferece 0% de reposição salarial, apenas reajuste nos auxílios para maio de 2024

Informes da Mesa de Negociação com o Governo Federal

Aconteceu no dia 18, a Mesa Geral de Negociação- MGN, com o Governo. Segundo as informações o Governo diz ter feito esforço interno e apresentou a seguinte proposta para 2024:

➡️Auxilio Alimentação – de R$658,00 para R$1.000,00 (52%)

➡️ Auxilio Saúde – Valor de R$144,00 para 215,00

➡️Auxilio Creche – Valor de R$321,00 para R$485,90

Sobre o reajuste do salário disse que não teremos nada agora em 2024, mais vai garantir 9% em dois anos, ou seja, 4.5% em 2025 e 4,5% em 2026. As mudanças seriam implementadas a partir de maio de 2024.

Essa foi a proposta apresentada na MGN, mas as negociações continuam nas mesas específicas.

Veja a avaliação da APTFURG clicando aqui.

 

 
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APTAFURG realiza assembleia geral no dia 18

Acontece no próximo dia 18 de dezembro, segunda-feira, às 9 horas, no auditório da APTAFURG, assembleia geral da categoria dos técnicos e técnicas da FURG e IFRS. Na pauta estão:

  • Informes;
  • Dia Nacional de Luta: Paralisação no dia 18/12. Campanha Salarial. Carreira;
  • Estado de greve;
  • Plano de saúde – UNIMED. Deliberação da categoria sobre ações referentes  ao plano de saúde. Presença do jurídico ;
  • Vagas de TAES em programas de pós=graduação;
  • Assuntos gerais.
 
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Fasubra e Sinasefe iniciam tratativas para unificar propostas de aperfeiçoamento do PCCTAE

Ocorreu nesta segunda-feira (11), a primeira reunião entre Fasubra e Sinasefe para a construção de uma proposta única de aperfeiçoamento do PCCTAE. Ambas apresentaram propostas distintas ao governo federal. Confira: Proposta da Fasubra e Proposta do Sinasefe.

A última reunião da Mesa Específica e Temporária ocorreu no dia 03 de outubro. Desde aquela data não houve retorno do governo federal, apenas um pedido para que as entidades sindicais chegassem a uma proposta unificada.

O encontro entre Fasubra e Sinasefe foi realizado em formato híbrido e contou com presença de integrantes da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira, incluindo a colega TAE da UFRGS, Tônia Duarte (representante Fasubra na CNSC), que marcou presença virtualmente.

As entidades sindicais não consideram condicionante para que a negociação com o governo avance, uma unificação das propostas, mas ambas entendem como desejável buscar a maior convergência possível entre elas, sem abrir mão de que cada entidade tenha a liberdade para manter sua proposta.

Nessa primeira reunião, foram identificados pontos que são comuns e elucidadas questões de cada proposta, em especial as relativas à matriz salarial e estrutura, posicionamento de servidores, papel da capacitação no desenvolvimento, garantia de vinculação entre vencimentos básicos dos cargos integrantes dos três níveis de classificação e de step único e constante.

Há acordo entre Fasubra e Sinasefe em relação à cobrança ao governo  quanto à continuidade urgente da Mesa Específica e Temporária com apresentação de contra-proposta para que se estabeleça de fato a negociação. Nesse sentido, foi acertada a procura de apoio junto a reitores e parlamentares para pressionar a continuidade, com resolução,  da referida mesa. Também  foi ressaltada a importância  de se debater com a base da categoria todas as alternativas de consenso entre as entidades e, obviamente, qualquer contra-proposta que venha a ser apresentada.

As reuniões terão prosseguimento sistemático em busca de consenso, com o seguinte cronograma:

Reuniões Semanais Virtuais nas quartas-feiras, às 16h – Dias 20/12, 27/12, 03/01 e 10/01

 
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Plenária da Fasubra aprova intensificar a luta pelo aperfeiçoamento da Carreira

A APTAFURG  esteve na Plenária Nacional da Fasubra que ocorreu neste final de semana (09 e 10 de dezembro), com os delegados Patrick Matos Freitas e Rafael Missiunas.

Os encaminhamentos aprovados foram:

1. Reafirmar a proposta de aprimoramento da carreira aprovada na plenária anterior, entregue oficialmente ao governo e que teve como preceitos básicos:

– Piso de 3 Salários-Mínimos;
– STEP de 5%;
– Diminuição dos níveis de classificação de 5 para 3;
– Diminuição da quantidade de padrões da matriz;
– Reposicionamento facilitado na tabela aprimorada;
– Distribuição equitativa de recursos da reestruturação;
– Diminuição das disparidades intracarreira;
– Diminuição do interstício para 12 meses;
– Manutenção matriz única; Recomposição no Vencimento Básico;
– Sem risco de VBC;
– Ampliação IQ;
– Implementação do RSC.

2. Reafirmar a necessidade urgente de que a direção da FASUBRA atue na cobrança sistemática de uma resposta do governo e oriente as bases a também fazê-lo, em todos os meios possíveis, como cobranças a ministros e parlamentares, no âmbito nacional e local.

3. Aprofundar o diálogo com o SINASEFE no sentido de construir uma proposta unificada de aprimoramento, mesmo não sendo condicionante para negociação com o governo na Mesa Específica e Temporária e na CNSC Nacional.

4. Construir a unidade da categoria com aprovação nessa plenária do estado de greve, com fortes mobilizações (caravanas, paralisações, e busca de apoio entre os parlamentares e reitores(as)), radicalizando as ações rumo á construção de uma forte greve logo para o início de 2024, que efetivamente nos permita conquistar a carreira aprovada pela categoria;

Conjuntura

Os encaminhamentos da Plenária Nacional da Fasubra, levam em conta a conjuntura atual, na qual durante plenária realizada em 30 de setembro e 01 de outubro de 2023, foi aprovada a proposta de aprimoramento do PCCTAE, já apresentada por toda direção da FASUBRA ao governo por meio da Mesa Específica e Temporária.

Considerando ainda que, passados mais de 60 dias da apresentação das propostas, o governo ainda não convocou a Mesa Especifica e Temporária que trata do aprimoramento do PCCTAE.

Os trabalhos para unificação de proposta de carreira já estão em andamento entre FASUBRA e SINASEFE, com reunião entre as duas entidades agendada para a manhã deste dia 11 de dezembro.

 
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Fasubra aprova estado de greve para pressionar que governo federal avance nas negociações salariais e de carreira

A Plenária Nacional da Fasubra, realizada nos dias 09 e 10 de dezembro, aprovou uma agenda de lutas e estado de greve, visando pressionar o governo federal por uma resposta às reivindicações salariais e a retomada das mesas específicas que tratam sobre o aperfeiçoamento da carreira. Sobre o PCCTAE, foram tirados alguns encaminhamentos.

Confira abaixo a agenda de lutas aprovada:

  • 12/12 – Participar das atividades organizadas pelo FONASEFE e FONACAT;
  • 13 e 14/12 – Ações junto aos parlamentares pela rejeição do veto em relação aos projetos que os técnicos tenham bolsa de pesquisa;
  • 18/12 – Dia Nacional de mobilização com paralisação, com atividade junto à categoria de apresentação da proposta de carreira da FASUBRA e protocolo de pedido formal de apoio a nossa reivindicação junto a Reitores/as;
  • 19 a 21 – Rodada de Assembleias para avaliar o resultado da reunião com a representação do Governo Federal. Aprovar o indicativo de “Estado de Greve” a partir de janeiro de 2024;
  • Não ocorrendo avanço na negociação com o governo, a direção da FASUBRA orienta a aprovação de ações de mobilização e paralisação para fevereiro de 2024, para um possível indicativo de greve no primeiro trimestre de 2024;
  • 12/3/2023 – Encontro da CEA;
  • 13 a 15/3 – Conferência Regional da Educação Superior – CRES +5;
  • Marcha Brasília – A FASUBRA participará das articulações para a Marcha aprovada pela CUT, prevista para acontecer no primeiro semestre de 2024, na qual a classe trabalhadora estará em Brasília para mostrar ao Governo sua insatisfação com a conjuntura política nacional;
  • A direção da FASUBRA irá propor a realização de uma campanha midiática articulada com o SINASEFE e o ANDES, tendo a campanha salarial com foco na valorização da identidade técnico-administrativa em educação;
  • A direção da FASUBRA fará a adesão à campanha pró-Palestina e orienta suas entidades de base a participarem de todos os atos e atividades relacionadas a esse assunto.

Confira mais informações detalhadas sobre a Plenária da Fasubra, incluindo a análise de conjuntura local e internacional, no Informe de Direção.

Eixos de reivindicação da Campanha Salarial 2024

  1. Recomposição Salarial das perdas acumuladas a partir de julho de 2010;
  2. Equiparação entre os benefícios dos servidores e servidoras do Poder Executivo com os dos demais Poderes (Legislativo e Judiciário);
  3. Revogaço (revogação de todas as Medidas Provisórias, Portarias e Decretos que atacam os servidores e os serviços públicos).
  4. Não à PEC 32 ou qualquer Reforma Administrativa que prejudique os SPFs ou os Serviços Públicos.

Situação dos TAEs e do PCCTAE

Após 18 anos da sanção da lei do PCCTAE (lei nº 11091/2005), a carreira apresenta muitos prejuízos, sendo uma das menores remunerações do serviço federal. Os servidores têm enfrentado defasagem salarial, falta de reajustes, a extinção/suspensão de cargos e a taxa de desligamento de trabalhadores. No dia 03 de outubro a FASUBRA apresentou ao governo federal a sua proposta de aperfeiçoamento do PCCTAE. Confira aqui.

Entenda as mesas de negociação

O governo federal abriu duas mesas de negociação que dizem respeito especificamente à carreira TAE:

  • Mesa Específica e Temporária, com impacto orçamentário e participação da FASUBRA e do SINASEFE, iniciada em 04/09, com segunda reunião em 03/10;
  • Mesa Setorial, sem impacto orçamentário, para a qual a Fasubra foi convidada pela Sesu/MEC.

Além das mesas específicas, existe a Mesa Nacional:

  • Mesa Nacional de Negociação Permanente, junto ao Ministério da Gestão e Inovação, essa mesa reúne diversas carreiras dos SPFs para tratar de pautas como reajuste e outras, sem impacto financeiro. Ela iniciou em Julho de 2023. Até o momento ocorreram cinco encontros, o último dia 16 de novembro de 2023. O próximo ocorrerá dia 18 de dezembro. Fasubra faz parte da mesa.

 

 

 
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Encaminhamentos da Assembleia do dia 28 de novembro

No último dia, 24 de novembro, a coordenação da APTAFURG, juntamente com a APROFURG, ASIPFURG e alguns aposentados e aposentadas participaram de uma reunião com a reitoria para discutir o novo contrato com a UNIMED.

No dia 28, durante a assembleia da categoria a reitoria participou da assembleia para esclarecer sobre os principais pontos da licitação que levou ao novo contrato com a UNIMED.

Segundo a PROGEP algumas ações, a fim de minimizar os grandes prejuízos aos servidores que estão encerrando os contratos com a UNIMED, estão sendo tomadas como a busca por outros convênios como IPE e GEAP e que possam ter preços mais acessíveis, além de organizar o setor de Atenção à Saúde do Servidor na Pró-reitoria.

Durante a assembleia ficou acordado que a reitoria da FURG juntamente com as entidades de classe de trabalhadores e trabalhadoras da Universidade, APTAFURG e APROFURG irão se reunir com a UNIMED para tentar um acordo para que haja uma revisão dos valores dos planos de saúde.

Após a reunião, que será agendada pela Reitoria, a categoria será convocada para uma nova assembleia a fim de informar o resultado e deliberar sobre os encaminhamentos que serão adotados pelo Sindicato.