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CUT realiza Seminário sobre a redução da jornada de trabalho 44 horas semanais

A CUT realiza no próximo dia 29 de novembro, às 9 horas da manhã, de forma híbrida o Seminário sobre a redução da jornada de trabalho 44 horas semanais.  

Avançar na proposta de redução da jornada de trabalho semanais sem redução salarial é reconhecer e apontar soluções para problemas históricos gerados pelo capitalismo, visto que as tecnologias sempre eliminaram empregos e a ganância dos capitalistas sempre precarizaram as relações de trabalho. 

Atualmente, os novos arranjos de investimentos já não mobilizam a capacidade produtiva na intensidade em que precisa gerar postos de trabalho, além de dirimir padrões de trabalho tradicionalmente associados às ocupações.

 Identificamos a necessidade de aprofundarmos esse tema de forma coletiva, com o conjunto das entidades filiadas, considerando as diferenças e especificidades de cada categoria e setor, a fim de nos apropriarmos coletivamente dos nuances que atravessam essa debate e reafirmarmos o nosso compromisso histórico em defesa dos trabalhadores. 

 
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Eleição para Conselhos da FURG acontece em dezembro

Acontece entre os dias 2 e 6 de dezembro a votação para escolha dos representantes da categorias categorias dos técnicos e técnicas- administrativas em educação, docentes e estudantes para os Conselhos Superiores da FURG, Conselho Universitário (Consun) e para o Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (Coepea), para o período 2025-2026.
A votação será apenas no formato on-line e será pelo sistemas.furg.br. Outras informações podem ser obtidas na Secretaria Executiva dos Conselhos, localizada no andar térreo do prédio da Reitoria, através dos fones 3233.6815 e 99908.5538 e pelo e-mail conselhos@furg.br.

Para a direção da APTAFURG a participação da categoria no processo eleitoral é de suma importância pois são nos Conselhos Superiores que as decisões da universidade são tomadas e dizem respeito sobre o cotidiano de todos os sujeitos que fazem parte da comunidade universitária.
Participe!

 
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Encontro Nacional de Saúde e Hospitais Universitários se encerra com encaminhamento de propostas

O Encontro Nacional de Saúde e Hospitais Universitários da FASUBRA Sindical foi encerrado no último oomingo(24), após dois dias de palestras e painéis além de debates e discussões que envolveram representantes de todo o país. Pela manhã, cinco grupos de trabalho se reuniram para discutir temas essenciais para a saúde universitária no Brasil. A partir das discussões, foram formuladas propostas que visam melhorar o funcionamento dos hospitais universitários e o papel das universidades na área da saúde.
Após o almoço, as propostas apresentadas nos grupos de trabalho foram debatidas de forma aberta e detalhada. Os participantes destacaram a importância de integrar as soluções discutidas aos processos administrativos e clínicos das instituições de ensino superior.
As propostas discutidas no encontro serão levadas para a próxima plenária nacional presencial, marcada para 2025. A expectativa é que, nesse novo encontro, as ideias debatidas sejam refinadas e ampliadas, visando uma implementação mais eficaz e abrangente nas universidades e hospitais universitários do Brasil.
O evento iniciou com um momento de homenagem ao médico sanitarista Dr. Dario dos Passos Rodrigues, falecido no sábado (23) em Uberlândia–MG. Durante a abertura, foi respeitado um minuto de silêncio em memória de Dr. Dario, que foi tio e grande amigo de Mário Guimarães Junior, coordenador de Saúde e Hospitais Universitários da Fasubra. O falecimento do médico, que teve uma trajetória marcada pela dedicação à saúde pública, emocionou os participantes e foi um importante marco no início dos trabalhos.
O encontro, que contou com a participação de representantes de diversas entidades filiadas a FASUBRA Sindical e reforçou a importância de uma abordagem colaborativa e multidisciplinar para os desafios que enfrentam os hospitais universitários no Brasil. As propostas encaminhadas, agora em fase de consolidação, são esperadas para contribuir de forma significativa no aprimoramento dos serviços prestados e no fortalecimento da formação de profissionais de saúde nas instituições de ensino superior.
O Encontro Nacional de Saúde e Hospitais Universitários foi coordenado pelos dirigentes da pasta Eurídice Ferreira e Mario Junior.

 
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25 de Novembro: Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres

CARTA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DO LEVANTE FEMINISTA CONTRA O FEMINICÍDIO, O LESBOCÍDIO E O TRANSFEMINICÍDIO.

Nós, integrantes da Campanha Nacional Levante Feminista Contra o Feminicídio, Lesbocídio e Transfeminicídio, distribuídas nos diversos territórios do país, na nossa diversidade de gênero, raça e etnia, orientação sexual e iden>dade de gênero, com deficiência, das águas, da floresta, do campo e da cidade, reunidas em Encontro Nacional nos dias 2 a 4 de novembro de 2024 em Brasília, externamos com nossas vozes indignadas nossa defesa intransigente da vida das mulheres. 

Estamos reunidas em âmbito nacional, presentes em 20 estados, a exigir medidas concretas para prevenir as violências que atingem seu ápice com a morte das mulheres, a devida justiça e políticas de reparação. Honramos a memória das ví>mas de transfeminicídios, feminicídios e lesbocídios. 

Somos movidas por uma profunda repulsa aos assassinatos de mulheres em nosso país, cerca de 37.420 entre 2015 e 2023, 10.330 dos quais feminicídios, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Somente em 2023, ocorreram 1.467 mortes por razão de gênero no Brasil, o equivalente a mais de 122 assassinatos por mês, com mais de 4 mulheres ou pessoas trans perdendo a vida por dia devido ao machismo (Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 2024). Apesar de alarmantes, esses números, infelizmente, são menores do que a já dura realidade, em razão da subnotificação. 

A misoginia, expressão do patriarcado, opera junto ao racismo para tornar as mulheres negras na maioria das ví>mas (63,6%) e as mulheres indígenas mais vulnerabilizadas diante da disputa e destruição da biodiversidade que ameaça seus corpos territórios; e se ar>cula com a lesbo e transfobia, para fazer do Brasil o país onde mais se matam mulheres lésbicas e trans. Mulheres trabalhadoras empobrecidas, ciganas, migrantes e refugiadas precisam ser incorporadas entre os grupos mais vulnerabilizados frente aos feminicídios.

Para nós, lesbocídios, feminicídios e transfeminicídios ocorrem quando o estado, por meio de suas ins>tuições, absorve as construções culturais patriarcais, misóginas e discriminatórias presentes na sociedade, e falha no seu dever de prevenir, punir e eliminar as violências de gênero intersecionadas com o racismo, à lesbo e transfobia, e a outras formas de discriminação. Com a ascensão do fascismo e do ultraconservadorismo e os ataques à democracia, a liberação e a disseminação das armas, a presença das milícias, em especial em territórios periféricos, se abriu um ambiente cada vez mais hostis às mulheres. 

O desmonte do arcabouço das políticas públicas em geral, ocorrido no período ultraconservador vivido recentemente no país, afetou profundamente o acesso das mulheres à cidadania, deixando uma enorme lacuna e a necessidade de um esforço excepcional para recompor e ampliar as possibilidades de viver sem violência e escapar da morte anunciada. 

Ainda que retomada, a Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres exige orçamento à altura, fortalecimento das estruturas ins>tucanos e medidas de apoio às iniciativas da sociedade civil. Parte dessa política, a campanha que pretende zerar os feminicídios é uma nova oportunidade para ampliar o debate sobre essa violência e conjugar esforços para prevenir e enfrentar os transfeminicídios, lesbocídios e feminicídios. 

A falta de políticas públicas para prevenir, acolher e proteger contra a violência transforma mortes prevenireis e evitáveis em tragédias pessoais com impactos cole>vos, produzindo tristeza, orfandade e sensação de medo e injustiça. As numerosas sobreviventes de tentativas de feminicídio no Brasil se constituem hoje num contingente de mulheres com graves sequelas asicas e psíquicas, sem que haja políticas de cuidados e proteção. Nos territórios periféricos (urbanos, rurais, florestas), longe dos olhares da grande imprensa, ocorrem diariamente feminicídios, lesbocídios, transfeminicídios nunca no>ficados, não qualificados como tais. Nenhuma dessas pessoas será ignorada por nós.

Cabe aos poderes públicos e à sociedade a adoção de medidas urgentes para que esse cenário tenha fim. O medo da violência sobre nossos corpos e sobre a nossa existência não condiz com o que prevê a Constituição Federal de 1988. É crucial garantir os direitos fundamentais de todas as pessoas para que a democracia seja uma realidade. 

Cabe aos poderes executivos Federal, Estaduais, Municipais e Distrital a implementação de políticas públicas de educação, cultura e comunicação para prevenção da violência de gênero e de respeito à diversidade. 

Os governos devem assegurar políticas públicas de caráter transversal e o acolhimento com perspectiva de gênero e intersecional das ví>mas de violência de gênero reconhecendo as diferentes necessidades de cada pessoa, respeitando as diversidades de nossos corpos, identidades, sexualidades e arranjos/contextos sociais. Devem ainda priorizar recursos orçamentários para o enfrentamento do feminicídio, lesbocídio e transfeminicídio, fortalecer instâncias participativas e qualificar o serviço público para reconhecer as violências e os feminicídios, de acordo com a Lei e as Diretrizes nacionais. 

Instamos os poderes Legislativos Federal, Estaduais, Municipais e Distrital a construir legislações que promovam o fortalecimento de Leis já existentes, como a Lei Maria da Penha (Lei Federal 11.340/2006) e leis de prevenção que estimulem mudanças estruturais na sociedade. Neste sentido, é inaceitável a continuidade de visões estritamente punitivistas sobre a violência de gênero e feminicídio como as que se expressam nas propostas em tramitação e aprovadas no Congresso Nacional e outras instâncias. É responsabilidade ainda do legislativo garantir que o poder Executivo tenha recursos orçamentários para que medidas de prevenção e acolhimento possam ser implementadas. 

O Judiciário precisa em toda a sua capilaridade garantir, com celeridade, a aplicação das leis e políticas públicas, fortalecendo assim a legislação existente. Aquelas/es que atuam nos poderes judiciários precisam estar qualificados para respeitar a diversidade dos corpos, contextos sociais, identidades, raça e etnia daquelas pessoas que estão expostas a ameaças e situações de violência que podem ou que levaram a episódios de feminicídio, lesbocídio e transfeminicídio. 

A imprensa em sua diversidade, especialmente considerando as concessões públicas, tem a responsabilidade de ajudar na construção de uma cultura de paz e respeito à diversidade. As ví>mas, independente de sua raça, etnia, identidade de gênero, sexualidade e deficiência, precisam ser consideradas e receberem tratamento digno, não banalizador ou culpabilizador. Os conteúdos jornalísticos, publicitários e midiáticos em geral devem promover acolhimento, estimulo à justiça, ao respeito e de forma alguma a revitimização. 

É fundamental que a sociedade se mobilize para a construção de relações interpessoais de respeito desde os ambientes familiares, da escola pública, laica e de qualidade em todos os níveis, pelas manifestações culturais, fortalecendo a informação sobre direitos e não tolerando práticas violentas baseadas em gênero. Diante desta cruel realidade, reafirmamos o papel da Campanha Levante Feminista Contra o Feminicídio, Lesbocídio e Transfeminicídio como vozes de milhares de ví>mas e de todas as mulheres, pois direta ou indiretamente somos todas sobreviventes na sociedade patriarcal marcada pelo ódio às mulheres. Continuaremos em luta como campanha permanente!

LEVANTE FEMINISTA CONTRA O FEMINICÍDIO, O LESBOCÍDIO E O TRANSFEMINICÍDIO.

 
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Alerta de Golpe

A APTAFURG e o Escritório de Advocacia Lindenmeyr informam que não estão contatando nenhum servidor ou servidora para solicitar dados para pagamento de ação. Todos os contatos feitos pelo sindicato são apenas através dos números: 32302284, 53 984285716 e/ou 53 984285688. Informamos que o Sindicato nunca solicita que sejam feitos depósitos para cartórios ou qualquer outra entidade.

Cuidado para não cair em golpes! Se você receber uma ligação de qualquer outro número, lembre-se: Desligue o telefone e entre em contato com esses números acima.

 
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FASUBRA oficia o MGI por Resposta sobre Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC)

A Direção Nacional da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA) enviou um ofício ao Secretário de Relações de Trabalho do Ministério de Gestão e Inovação (MGI), José Lopez Feijóo, cobrando uma resposta sobre a inclusão do item “Reconhecimento de Saberes e Competências” (RSC) no Projeto de Lei que será apresentado ao Congresso Nacional e terá vigência a partir de janeiro de 2025.

A cobrança é desdobramento da reunião realizada no dia 15 de outubro, em que representantes sindicais destacaram a importância do RSC constar no texto do PL. A proposta defende que o RSC seja implementado nos moldes do Incentivo à Qualificação (IQ), instituído pela Lei nº 11.091/2005 e que entrou em vigor em 2006. A bancada sindical argumentou que o artigo 11 dessa lei pode servir de precedente jurídico, viabilizando o reconhecimento das competências adquiridas pelos trabalhadores ao longo de sua carreira sem a necessidade de certificações formais.

Durante a reunião, o Secretário Feijóo informou que iria consultar a área técnica do MGI novamente, levando em consideração o precedente apontado pela FASUBRA. Essa resposta é aguardada com urgência pelos trabalhadores Técnico-administrativos em Educação, que veem no RSC uma forma de valorização e reconhecimento profissional similar ao já consolidado IQ.

A FASUBRA acredita que o reconhecimento de competências é um avanço importante para a categoria, pois valoriza a experiência prática e o conhecimento adquirido no ambiente de trabalho. Caso o MGI inclua o RSC no projeto de lei e este seja aprovado pelo Congresso, o RSC poderá se tornar um benefício que fortalecerá a carreira dos TAE, trazendo reflexos na qualificação e na progressão profissional.

O desfecho dessa consulta técnica do MGI será fundamental para os rumos da categoria em 2025. A FASUBRA continuará acompanhando de perto o andamento das negociações para garantir a valorização dos profissionais das Instituições Federais de Ensino (IFE).

 

Clique no link abaixo e veja o documento na íntegra:

https://drive.google.com/file/d/1ToIBWciMVRDkAgpVXP_OjftGkof-N8VD/view?usp=drivesdk

 
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Nova reitoria eleita da FURG recebe coordenação da APTAFURG

A APTAFURG participou no dia,4 de novembro, de uma reunião com a nova reitoria eleita da FURG, para o quadriênio 2025-2028. O objetivo foi trazer as pautas e assuntos destacados pelo Sindicato como importantes e de interesse para a categoria, como o atendimento as necessidades dos campis da universidade, plano de saúde, capacitação, Diretoria de Atenção à Saúde- DAS, entre outos assuntos.

Participaram da reunião, a professora Suzane Gonçalves, reitora eleita, professor Ednei Primel, vice-reitor eleito, e os técnicos – administrativos em educação da coordenação da APTAFURG, Alberto Carlos de Souza Campos, Berenice Costa Barcellos, Everton Luis de Almeida Porciuncula, Patrick Matos Freitas e Rafael Missiunas.

 

A reitora eleita, Suzane Gonçalves começou a reunião agradecendo pela conversa e reafirmou o compromisso, a intenção e o entendimento das demandas da categoria e haverá um diálogo sincero com a entidade afim de juntos buscar os melhores encaminhamentos para o melhor dos servidores da FURG.

 

Gestão de pessoas

A coordenação do Sindicato salientou a importância de haver um atendimento da PROGEP nos diversos campis da Universidade, Santo Antônio da Patrulha, Santa Vitória do Palmar, São Lourenço do Sul e Saúde, pois há uma carência muito grande no atendimento e acolhimento das demandas dos servidores que atuam nesses campis.

 

Plano de saúde

Salientou-se a importância da manutenção desse serviço e que a gestão dos planos de saúde continue dentro da PROGEP e, assim a universidade possa garantir um processo adequado e viável na escolha do plano de saúde.

 

 

Diretoria de Atenção à Saúde – DAS

É de suma import6ancia que devido aos aumentos nas mensalidades dos planos de saúde e a inviabilidade do pagamento por parte de muitos servidores e servidoras que a Universidade tenha um atendimento ambulatorial à  comunidade universitária, com médico, dentista, enfermagem e que esses acolham as necessidades da categoria que ainda está na ativa e também por parte dos aposentados e aposentadas.

 

Capacitação dos servidores e servidoras

Com as mudanças no Plano de Carreira da categoria técnica-administrativa é de suma importância que capacitação de servidores seja efetiva e que haja uma oferta maior para que todos e todas possam qualificar-se de forma adequada e ofertar um melhor atendimento à comunidade, além de ter a garantia de vagas especificas em cursos de graduação e pós-graduação.

 

Comissão Interna de Supervisão da Carreira- CIS

A coordenação solicitou a garantia do funcionamento da CIS no âmbito da FURG e que a Universidade garanta o seu funcionamento.

 

 

Política de Ação contra os Assédios

Salientou-se a importância da garantia do compromisso da FURG em promover ações e campanhas contra os assédios e que seja efetiva na condução de processos que envolvam os mesmos.

 
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Fasubra Participa de Seminário na Câmara dos Deputados sobre Justiça Racial e Desafios para o Brasil

A Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA) participou, nesta terça-feira (5), do seminário “Justiça racial no cenário internacional: recomendações da ONU e desafios para o Brasil”. O evento, realizado pela Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados, contou com a presença de representantes governamentais, sociedade civil e organismos internacionais.

Promovido pela deputada Daiana Santos (PCdoB-RS), o seminário teve como objetivo debater o cumprimento das recomendações da ONU contidas no relatório do “Mecanismo Internacional de Especialistas Independentes para Promover a Justiça e a Igualdade Racial na Aplicação da Lei”. O encontro também abordou os direcionamentos do Fórum Permanente de Afrodescendentes, destacando as ações necessárias para combater o racismo estrutural no país.

“A iniciativa visou proporcionar um espaço qualificado de diálogo intersetorial entre governo, sociedade civil e organismos internacionais, para promover a efetiva implementação das recomendações da ONU sobre justiça racial”, destacou a deputada Daiana Santos. Ela enfatizou que, para enfrentar os desafios raciais no Brasil, é essencial a cooperação entre diferentes setores da sociedade.

Representando a FASUBRA, os dirigentes João Daniel e Abadia Calácia afirmaram a importância de políticas antirracistas e de promoção da igualdade racial em ambientes de trabalho, incluindo as universidades federais. A participação da FASUBRA reforça o compromisso da entidade em promover ações que combatam o racismo institucional e valorizem a diversidade.

O seminário abordou ainda os desafios do Brasil em cumprir as recomendações internacionais sobre justiça racial, evidenciando a necessidade de ações concretas para enfrentar a discriminação e promover a equidade racial. Entre as sugestões debatidas, destacaram-se a criação de políticas de fiscalização mais rigorosas e iniciativas de formação antirracista no setor público.

A presença da FASUBRA no evento reflete o compromisso da federação em contribuir para um ambiente mais igualitário e livre de discriminações, além de fortalecer a mobilização por políticas de justiça racial em âmbito nacional.

 
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GT Carreira da APTAFURG realiza atividade durante paralisação da categoria

Reunião aberta do GT Carreira

Dia: 15/10, terça-feira

Horário:9h.

Pauta: RSC – critérios e informes do GT da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira (CNSC).

Para subsidiar a reunião enviaremos no grupo de whatsapp Informes 1 e informes aposentados  os diversos documentos que estão sendo produzidos no âmbito da CNSC.

A atividade faz parte da programação da paralisação e será realizada de forma hibrida. O link será enviado nos gurpos da APTAFURG.

 

 

 
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GT Mulheres da APTAFURG salienta vitória das mulheres para reitoria da FURG e prefeitura da cidade de Rio Grande

Nós do GT Mulheres APTAFURG, reafirmando nossa luta pela desconstrução da cultura machista e patriarcal, compartilhamos a alegria de celebrar dois acontecimentos marcantes e de grande representatividade para as mulheres, assim como para toda a sociedade riograndina.
No dia 18 de setembro, a comunidade universitária da FURG, escolheu a professora Suzane da Rocha Vieira para ocupar o cargo de reitora da nossa Universidade, durante operíodo 2025-2029. Durante os 55 anos da FURG, será a segunda mulher a ocupar esse cargo.
No dia 06 de outubro, a comunidade riograndina elegeu a assistente social Darlene Torrada Pereira, como Prefeita de Rio Grande, que entrará para a história como primeira mulher Prefeita do nosso município.

Suzane e Darlene

Celebramos suas conquistas imbuídas de significados democráticos, representativos e inspiradores e lhes desejamos sucesso e suas caminhadas.