A partir desta segunda-feira, a FASUBRA Sindical realiza uma pesquisa com o objetivo de identificar como está a implantação do Programa nas IFE. A pesquisa foi preparada pela equipe da CNSC da FASUBRA, e seu resultado será fundamental para que a federação possa atualizar suas deliberações e apresentar propostas no sentido de reduzir as disparidades na aplicação do programa nas IFE.
O Formulário de pesquisa pode ser acessado pelo link https://forms.gle/29DujoCsxfELyPv38, ou pelo QR Code abaixo, e estará disponível para acesso e respostas até o dia 6/12.
É fundamental que o maior número de servidores e servidoras da ativa e de aposentados responda à pesquisa. Quanto maior for o número de respostas, melhor poderemos identificar os problemas e as necessidades da categoria. A cada sexta-feira, a coordenação da FASUBRA publicará informes sobre o andamento do número de respondentes.
Você pode acessar pelo youtube, no link https://www.youtube.com/watch?v=0BCBX0Rq_Z4, a live realizada pela FASUBRA em que traz diversos esclarecimentos sobre a Pesquisa Nacional da FASUBRA sobre o PGD.
Aconteceu na tarde do dia 14 de novembro a primeira reunião da Comissão de Revisão do Estatuto da FURG, formada a partir da Resolução nº 60/2025 do CONSUN, que determinou a metodologia do processo. A comissão é composta pelos membros indicados pela Portaria nº 3215/2025 do Gabinete da Reitora.
Os representantes da APTAFURG na Comissão são, como titular, o Coordenador Geral Patrick Freitas, e, como suplente, o Coordenador José Flávio Ávila.
Durante a reunião, foi escolhido entre os membros o Vice-reitor Edinei Primel como presidente e a técnica-administrativa em educação Cleusa Maria Lucas de Oliveira como relatora.
Além disso, a Comissão debateu o cronograma de reuniões e formou três subcomissões que auxiliarão na condução do processo de revisão: a Subcomissão de Planejamento e Levantamento de Dados, a Subcomissão de Comunicação e a Subcomissão de Sistematização das Propostas.
O processo tem previsão de duração de cerca de um ano, incluindo fases como o levantamento de dados e indicadores da FURG, de outras universidades de porte semelhante, a realização de seminários com unidades acadêmicas, administrativas, entidades representativas e a comunidade externa, além de três assembleias universitárias e a formulação de uma proposta de estatuto e dos pontos que devem ser alterados no regimento da Universidade.
Segundo os coordenadores da APTAFURG, a reunião foi um importante passo para a organização da nova fase do processo de revisão, sendo relevante a escolha de uma TAE mulher como relatora, o que representa uma conquista da categoria
Aconteceu no último dia 11 de novembro, na Câmara dos Vereadores de Rio Grande, a audiência pública sobre a Reforma Administrativa. A atividade foi proposta pela APTAFURG e APROFURG e teve o intuito de debater, juntamente com outros segmentos do setor público da cidade de Rio Grande, como servidores municipais e estaduais, além da comunidade que será afetada pela Reforma.
Participaram da atividade representantes do executivo municipal, da Universidade Federal do Rio Grande, do SINTERG, CPERS e DCE da FURG, as vereadoras Professora Denise e Karina Rocha e o vereador Glauber Nunes, o deputado federal Alexandre Lindenmeyer, o representante do deputado estadual Halley Souza, a ex-vereadora Maria de Lourdes Lose, a coordenadora da ASUFPEL, Mara Gomes, os representantes do sindicato dos portuários SISMURG, além da APROFURG e APTAFURG.
O coordenador geral da APTAFURG, Patrick Matos Freitas na sua fala salientou que a audiência foi mais dos atos propostos e realizados pela APTAFURG, muito além de uma defesa dos trabalhadores do setor público, mas em prol da população, em especial a mais vulnerável, contra uma agenda de desmonte do Estado Brasileiro.
“A retórica oficial de busca por “eficiência”, “modernização” e “combate a privilégios” deve ser confrontada com a sua verdadeira finalidade. A reforma faz parte de uma política de austeridade fiscal e limitação da atuação estatal. Esse discurso tenta iludir a população, fazendo com que a sociedade nos veja como vilões e privilegiados. Essa é uma retórica construída ao longo de décadas de políticas neoliberais e órgãos de imprensa alinhados a ela”, salientou o coordenador.
Aconteceu no último dia 13/11 , na APTAFURG, a exibição do documentário “No other Land- Sem chão”. A atividade foi organizada pela coordenação de Formação e Política Sindical, juntamente com a APROFURG.
Os debatedores foram o professor Muhamad Husein, Patrícia Salum e o coordenador da APTAFURG , José Flávio Ávila.
O documentário Sem Chão é um retrato das relações conflituosas entre Israel e Palestina a partir do olhar de um coletivo de cineastas e ativistas palestinos-israelenses. O longa mostra a aliança inusitada e cheia de contradições entre Basel Adra, um jovem militante palestino, e Yuval Abraham, um jornalista israelense. O documentário filma as ruínas e a terra arrasada que se tornou Masafer Yatta, um conjunto de vilas palestinas localizadas na Cisjordânia ocupada.
Aconteceu no último fim de semana, nos dias 15 e 16 de novembro, a plenária nacional da FASUBRA, que teve como pauta central o debate sobre a atual conjuntura política nacional, com foco na intensificação da luta contra a Reforma Administrativa (PEC 38) e na defesa do cumprimento integral do acordo firmado com o governo federal. A APTAFURG foi representada pelos delegados José Flávio Ávila e Patrick Matos Freitas, coordenadores do Sindicato.
Segundo o coordenador Patrick Freitas, a plenária foi um momento histórico no retrospecto recente da Federação, pois as forças que compõem a direção da entidade construíram um entendimento sobre a necessidade de unidade da categoria em razão da delicada conjuntura política nacional e internacional.
Por unanimidade, foi proposto um calendário de enfrentamento à reforma administrativa e pelo cumprimento integral do acordo de greve de 2024.
“A leitura é de que existe uma real ameaça de que a PEC/38, agendada para votação, seja levada ao plenário, abreviando o rito e retirando a exigência de passagem pela Comissão de Constituição e Justiça do Congresso Nacional (CCJ). Em relação ao acordo de greve, o governo cumpriu apenas os pontos financeiros, sem garantir a implementação do RSC, assim como os estudos de viabilidade sobre o reenquadramento dos aposentados, 30 horas, horas fictas, plantões 12×60, isonomia de índices de insalubridade e periculosidade, além das novas atribuições de cargos”, afirmou Patrick Freitas.
O prazo previsto no acordo, que já foi prorrogado, foi descumprido. Além disso, a postura do MGI de não comparecer às reuniões da CNSC, não formar os grupos de trabalho estabelecidos na negociação e o comportamento impositivo das últimas reuniões dão a impressão de que o governo não cumprirá o acordo sem mobilização e tensionamento da base, o que se agrava diante do prazo exíguo para a votação da LOA 2026.
Foi consenso da plenária a construção de um calendário a ser proposto às bases para mobilização, começando com um grande ato na capital, com os servidores dos Estados, paralisações e assembleias até o mês de fevereiro. Está prevista a realização de uma plenária nos dias 28 de fevereiro e 1º de março para indicar greve no dia 9 de março, em caso de descumprimento do acordo e de andamento da reforma administrativa. Será marcada uma assembleia da categoria para informar sobre a plenária e deliberar sobre os principais pontos encaminhados.
Marcio Aptafurg - 09:16, 12 de novembro de 2025124
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O governo federal e entidades representativas do funcionalismo público assinaram, no último dia 6, um acordo que estabelece reajuste de 17,5% no auxílio-alimentação das servidoras e servidores públicos federais. Embora o índice está longe de responder às perdas acumuladas e às necessidades reais da categoria.
Apesar do acordo firmado elevar em R$175 reais o auxílio-alimentação, que passará a ser de R$ 1.175,00 – e será pago ainda em 2025 -, o valorq permanece muito distante do que é recebido pelos outros poderes da união.
A disparidade reforça a desigualdade: desde 1º de abril de 2025, servidoras e servidores do Judiciário recebem R$ 1.784,42.
Na assembleia do dia 29 de outubro a categoria rejeitou a proposta de reajuste do MGI (Ministério da Gestão e Inovação)e aprovou uma contraproposta de equiparação com o restante do serviço público, a ser paga em duas parcelas.
Plenária nacional da FASUBRA debaterá a conjuntura política e o fortalecimento da luta contra a reforma administrativa
A FASUBRA Sindical realizará, nos dias 15 e 16 de novembro, em Brasília (DF), Plenária Nacional que reunirá delegados e delegadas representantes das entidades de base de todo o país. O encontro tem como objetivo central debater a conjuntura política nacional, com foco na intensificação da luta contra a Reforma Administrativa (PEC 38) e pelo cumprimento integral do acordo firmado com o governo federal após a greve de 2024.
A Plenária deve analisar os cenários político, econômico e social que impactam diretamente os servidores públicos e as Instituições Federais de Ensino (IFE
A expectativa é de que a plenária reforce a unidade nacional dos trabalhadores e indique as ações para o próximo período.
💙 Novembro Azul — Cuidar da saúde é um ato de coragem! 💙
A Diretoria de Atenção à Saúde (DAS/PROGEP), em parceria com o HU/FURG/EBSERH, convida todos os servidores, aposentados, estudantes e trabalhadores terceirizados da FURG com 40 anos ou mais a participarem da campanha de prevenção e promoção à saúde do homem.
🩺 Estão sendo disponibilizados exames de sangue (PSA, glicose, colesterol, triglicerídeos, hemograma e plaquetas).
📍Agendamento e orientações: DAS/PROGEP
📅 Dias: 12 a 19/11
🕘 Horário: das 9h às 21h
📄 Documentos: Identidade, cartão SUS e comprovante de residência
Vamos juntos cuidar da saúde e fortalecer a prevenção! 💪
Marcio Aptafurg - 08:53, 12 de novembro de 2025118
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Aconteceu ontem, 11 de novembro, na Câmara dos Vereadores de Rio Grande uma audiência pública sobre a Reforma Administrativa. A atividade foi proposta pela APTAFURG e APROFURG e teve o intuito de debater, juntamente com outros segmentos do setor público da cidade, como servidores municipais e estaduais, além da comunidade que será afetada pela reforma.
Participaram da atividade representantes do executivo municipal, da Universidade Federal do Rio Grande, do SINTERG, CPERS e DCE da FURG, as vereadoras Professora Denise e Karina Rocha, o vereador Glauber Nunes, o deputado federal Alexandre Lindenmeyer, o representante do deputado estadual Halley Souza, a ex-vereadora Maria de Lourdes Lose, a coordenadora da ASUFPEL, Mara Gomes, e representantes do sindicato dos portuários SISMURG, além da APROFURG e APTAFURG.
O coordenador geral da APTAFURG, Patrick Matos Freitas, destacou que a audiência foi mais um dos atos propostos e realizados pela APTAFURG, indo além de uma defesa dos trabalhadores do setor público, mas em prol da população, especialmente a mais vulnerável, contra uma agenda de desmonte do Estado Brasileiro.
“A retórica oficial de busca por ‘eficiência’, ‘modernização’ e ‘combate a privilégios’ deve ser confrontada com sua verdadeira finalidade. A reforma faz parte de uma política de austeridade fiscal e limitação da atuação estatal. Esse discurso tenta iludir a população, fazendo com que a sociedade nos veja como vilões e privilegiados. Essa é uma retórica construída ao longo de décadas de políticas neoliberais e órgãos de imprensa alinhados a ela”, afirmou o coordenador.
Outro ponto salientado por Patrick Freitas foi sobre a percepção da sociedade em relação ao número de servidores públicos. Ele ressaltou que o Brasil não possui um excesso de servidores, já que apenas 12% da população economicamente ativa está no serviço público, enquanto a média dos países desenvolvidos é superior a 20%. Além disso, desmistificou a ideia de alta remuneração na categoria.
“No Brasil, 50% dos servidores públicos ganham até 3 salários-mínimos, 70% até 5, e apenas 0,05% têm salários superiores ao teto. Esses, sim, são privilegiados. Os privilégios, portanto, não estão na base da pirâmide, mas sim no topo, um topo que esta reforma não foi pensada para atacar”, destacou Patrick.
A reforma proposta pelo Congresso Nacional traz mecanismos que intensificam a já existente precarização das relações de trabalho, comprometendo a qualidade e a impessoalidade do serviço público. O texto legislativo estimula a privatização e viabiliza o aumento da terceirização, chegando a serviços essenciais, além da criação de perigosos vínculos temporários.
Segundo Patrick Freitas, essas medidas induzem a uma alta rotatividade da força de trabalho, desvinculando o servidor da comunidade onde atua. Ele argumentou que o modelo proposto fragiliza o princípio do concurso público, abrindo caminho para a instrumentalização política do serviço público por meio de indicações partidárias.
Patrick finalizou sua fala afirmando que a intenção, ao final, é lotear a administração com indicações políticas e cabos eleitorais, o que representa uma porta aberta para a corrupção e facilita o lobby das grandes empresas que fornecerão mão de obra terceirizada.
“É necessário reconhecer que esta agenda de contrarreformas atinge todas as esferas federativas. Nossa articulação visa impedir que a qualidade dos serviços públicos seja sacrificada em função dos interesses do mercado. Somente através da luta coletiva, com a mobilização de servidores de todas as esferas e da população, podemos barrar o avanço da EC/38 e os terríveis impactos que ela trará à administração e às políticas públicas”, encerrou Freitas.