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Assédios- APTAFURG lança campanha de combate ao assédio moral e sexual

No Paralelo 30 desta quarta - feira, 4 de maio vamos conversar sobre a nova campanha de combate aos assédios lançada pela APTAFURG. Para esse bate papo vamos receber Maria de Lourdes Lose, técnica administrativa em educação da FURG, aposentada, coordenadora geral da APTAFURG, militante feminista, membra da Marcha Mundial das Mulheres, especialista em sociologia

 
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Nota sobre encerramento dos atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde – SUS pela maternidade do Hospital Santa Casa

As noticias recentes do encerramento dos atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde – SUS pela maternidade do Hospital Santa Casa divulgadas pelo Conselho Municipal de Saúde revelam o caos que se encontra a saúde pública no Município de Rio Grande.

A informação foi divulgada pela gestão da instituição em que afirma as crescentes dívidas, falta de pagamentos dos funcionários e fornecedores além da quantidade reduzida de atendimentos de partos realizados por mês e ao longo dos últimos anos.

O Hospital Santa Casa, uma instituição de mais de 185 anos faz parte da história de Rio Grande e tem um histórico de compromisso social com o município e a região ao longo desses anos.

Rio Grande, uma cidade que tem uma população, atual de 211 mil habitantes ficará apenas com o atendimento realizado pelo Hospital Universitário da FURG? É possível isso? Chegará o momento que as mulheres grávidas dessa cidade terão que viajar para fazerem seus partos? Essas perguntas são importantes de serem respondidas pelas autoridades da cidade e pela gestão da Santa Casa pois são reflexões que já estão no debate público de nossa cidade e não podem deixar de serem respondidas.

É importante jogar luz para esse grave problema pois apenas o Hospital Universitário da FURG não tem capacidade de realizar todos os atendimentos obstétricos da cidade. O que acontecerá quando a maternidade da FURG já estiver lotada? Certamente as autoridades esperam que essas mulheres em trabalho de parto se desloquem para a cidade de Pelotas, mas isso será possível? O que já se vislumbra com essas situações ocorrendo é o caos. Ficaremos apenas observando? É necessário que todas a população de Rio Grande de manifeste para que esse problema seja resolvido com a maior urgência.

É importante lembrar de que o Sistema Único de Saúde (SUS), repassa verbas para os hospitais, verbas essas que são federais e estaduais, além dos convênios com os municípios. Ou seja, o SUS está presente nessas instituições de saúde, como o Hospital da Santa Casa de Rio Grande. E uma pergunta que devemos fazer: Onde estão esses recursos, onde foram alocados?

Sistema Único de Saúde (SUS) é o maior sistema público de saúde do mundo e proporciona acesso gratuito, universal e integral, sendo brasileiros e brasileiras ou não, em todo o território nacional. Seu complexo sistema integrado nos níveis federal, estadual e municipal permite um atendimento amplo, tanto em termos de alcance populacional quanto em termos de serviços de saúde, desde atenção básica e saúde da família, cirurgias de alto risco, até partos em maternidades.

A APTAFURG demonstra indignação com essa situação e reafirma a importância das autoridades públicas tanto do município de Rio Grande quanto do Estado do Rio Grande do Sul debaterem esse assunto com a seriedade necessária a fim de resolver esse grave problema e que os atendimentos pelo SUS sejam normalizados.

 
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O caos na saúde de Rio Grande

No Paralelo 30 desta sexta-feira, 29 de abril, vamos conversar sobre o encerramento dos atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde – SUS pela maternidade do Hospital Santa Casa de Rio Grande. A informação foi divulgada pela gestão da instituição em que afirma as crescentes dívidas, falta de pagamentos dos funcionários e fornecedores além da

 
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Agenda de lives do Paralelo 30 (02 a 06/05)

O Paralelo 30, programa de comunicação da APTAFURG, trará na próxima semana:

Segunda-feira, dia 2 de maio:  O caráter politiqueiro da CPI da moradia e o contraponto do movimento social quanto as denúncias de supostas “irregularidades”. Gilmar Ávila e Karina Rocha do MNLM – Movimento Nacional de Luta pela Moradia.

Quarta- feira, 4 de maio: Assédio Moral nas instituições públicas.

Você pode assistir pelo canal do youtube https://www.youtube.com/c/Paralelo30Aptafurg/, no facebook https://web.facebook.com/paralelo30aptafurg

 
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Bolsonaro leva brasileiros à pobreza

Brasil de Bolsonaro deve de fechar ano de 2022 com mais da metade dos brasileiros na pobreza

Fonte:https://www.cut.org.br/noticias/bolsonaro-deve-fechar-2022-com-mais-da-metade-dos-brasileiros-na-pobreza-a390

O jornal Valor Econômico publicou nesta terça-feira (25) um estudo da Tendências Consultoria que prevê que o total de domicílios brasileiros considerados como de classes D e E deve fechar o ano em 50,7%. Uma década atrás, no entanto, as duas classes representavam 48,7% do total. Além disso, as projeções de longo prazo da consultoria indicam que somente em 2028 o país deve retomar aos níveis de 2014, quando registrou sua melhor marca, com 47% da população nas classes D e E.

O estudo considera como classes D e E os domicílios que tiveram renda mensal familiar de até R$ 2,9 mil em novembro de 2021, considerados “pobres” e “extremamente pobres”. Nessas classes, a informalidade é muito mais comum e a renda, além de volátil, oscilou durante a pandemia, aumentando a dependência dos programas de transferência social.

De acordo com o economista Lucas Assis, responsável pelo estudo, 47,1% da renda desse grupo vem do trabalho. Outros 39% da Previdência Social (aposentadorias). O auxílio Brasil e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) respondem atualmente por 12,3%.

Por sua vez, na classe C a renda do trabalho responde por 90,8% dos recursos. Na classe A, três quartos (74,8%) da renda vêm de “outros” (como ganhos de capital com juros e dividendos, que não são tributáveis), e apenas 24,8% recebem renda do trabalho.

“A classe D/E é a que forma a base da população brasileira, é a mais vulnerável economicamente. É uma população que tem participação relevante dos salários na sua renda, mas depende muito das transferências sociais”, afirmou o economista.

O especialista afirmou que, apesar de “expressiva proteção” às classes D e E nos dois últimos anos, o auxílio emergencial não foi capaz de reduzir a pobreza no país. “Mesmo com a ampliação dos programas de transferência não enxergamos redução da fatia dos mais pobres na população. A gente ainda vai ter uma mobilidade social muito reduzida nos próximos anos”.

Efeito Temer-Bolsonaro

Lucas Assis aponta a deterioração do mercado de trabalho e a distribuição desigual de ocupações e rendimentos entre os trabalhadores como elemento importante da queda da renda das famílias mais pobres. Nesse sentido, a reforma “trabalhista” do governo golpista de Michel Temer fracassou na promessa de aumentar a oferta de empregos no país.

O que houve, desde então, foi o aumento da informalidade. Com empregos sem carteira ou trabalhando por conta própria. Com isso, o rendimento real médio do trabalhador caiu 7% em 2021, na comparação com o ano anterior. Por outro lado, a precarização dos direitos trabalhistas garantiu aumento dos lucros da “megaburguesia” que atua no país.

Legado petista

Marcelo Neri, coordenador do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (CPS/FGV), ressalta que os ganhos dos governos Lula e Dilma (2003-2016) ainda fazem da parcela dos extremamente pobres ser menor do que a registrada no início dos anos 2000. “Durante a pandemia houve redução da pobreza entre idas e vindas por causa do auxílio emergencial. Quando se olha os dados depois do período do auxílio, claramente há aumento da pobreza, mas não se voltou ao que era nem em 2003 nem antes do Plano Real” pondera. “Uma parte do progresso alcançado naquela época se manteve.”

Desde o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, a integração de políticas sociais, estímulo a investimentos e políticas econômicas gerou um movimento de ascensão social no país que levou ao crescimento e fortalecimento da classe média.

Programas como o Bolsa Família e maior acesso a crédito estimularam o consumo de segmentos historicamente marginalizados, alimentando a roda de geração de emprego e renda. Em 2011, a classe média (renda familiar de R$ 2.971,37 a R$ 7.202,57) correspondia a 54% da população, conforme dados do Instituto Locomotiva.

Com a política de valorização implementada nos governos do PT, o salário mínimo teve ganho real de 74%, entre 2004 e 2016. Além de reduzir as desigualdades, o aumento do poder de compra da população alavancou o crescimento econômico e criou empregos. Nesse mesmo período, a taxa de desemprego caiu de 12,4%, em 2003, para 4,8%, em 2014, menor índice da série histórica medida pelo IBGE.

No abismo

Ao fim do primeiro mandato de Dilma Rousseff, em 2014, a participação dos salários no Produto Interno Bruto (PIB) bateu recorde (43,5%). Em 2015, alavancada pela inédita situação de pleno emprego e reajustes acima da inflação para a grande maioria das categorias atingida no ano anterior, a participação salarial no PIB subiu para 44,6%, atingindo o novo pico histórico em 2016: 44,7%.

Após as crises das pautas-bomba em 2015 e o afastamento da presidenta legítima em 2016, viram a regra do teto de gastos, a “reforma” trabalhista e os desmontes da Petrobras e outras estatais relevantes. Ações que reverteram a curva e lançaram o Brasil no retrocesso do desemprego e da queda da renda. Fenômenos agravados pelo descontrole inflacionário.

Desde que começou a compilar dados sobre o poder de compra no país, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nunca havia registrado um valor tão baixo quanto o do trimestre de setembro a novembro de 2021. A renda média no período caiu a R$ 2.444 por mês — valor 11,25% inferior ao do trimestre anterior.

“A classe C, que tinha melhorado de vida, vem sofrendo muito nos últimos anos. Primeiro com a recessão e ,depois, na pandemia. Com o desemprego e a perda da renda, mas principalmente por perder conquistas que já tinham tido. Perder dói muito mais do que deixar de ganhar”, lembrou o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, também no Valor.

 
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FASUBRA Sindical participou do Fórum Social Mundial Justiça e Democracia

A FASUBRA Sindical participou nessa semana, de 26 a 30 de abril, das atividades do Fórum Social Mundial Justiça e Democracia (FSMJD), em Porto Alegre/RS. Este ano o Fórum Social iniciou com a mesa de abertura “Vítimas do Sistema de Justiça” e trouxe cinco eixos temáticos principais. O FSMJD inaugurou com a tradicional marcha de abertura,

O FSMJD busca a transformação do sistema de justiça e a consolidação de instituições nele envolvidas e comprometidas com os valores da democracia, da dignidade e da justiça social.

Em carta convite, o Fórum destaca a gravidade do momento e a necessidade de se rebelar em busca da defesa intransigente da democracia e da justiça. “Não bastassem as permanentes violações contra as pessoas e o meio ambiente, o atual sistema vem se aprimorando em subverter a democracia no mundo, sendo possível identificar uma nova dinâmica de rupturas antidemocráticas através da captura dos aparelhos e instituições de estado para os interesses do grande capital internacional”.

Confira os cinco eixos do Fórum este ano:

Mesa Eixo 1 “Capitalismo, desigualdades, relações sociais, mundos do trabalho e sistema democráticos de Justiça”

Mesa Eixo 2 “Democracia, arquitetura do sistema de Justiça e forças sociais”

Mesa Eixo 3 “Sistema de Justiça, democracia e direitos de grupos vulnerabilizados”

Mesa Eixo 4 “Democracia, comunicação, tecnologia e sistema de justiça”

Mesa Eixo 5 “Perspectiva transformadora do sistema de justiça e  centralidade da cultura”.

 
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Técnicos e técnicas da FURG e IFRS paralisam atividades

A categoria das técnicas e técnicos administrativos em educação da FURG e do IFRS decidiram em assembleia, realizada hoje, em paralisar as atividades.

Hoje, 28 de abril, é dia de paralisação geral das servidoras e servidores públicos federais- SPF pela recomposição salarial emergencial e por respeito.

Haverá em todo o Brasil diversos atos que fazem parte da Jornada de Lutas, de 25 a 29 de abril, pelo reajuste mínimo de 19,99% (referente apenas a inflação dos últimos três anos). O governo não recebe as categorias para negociar e informa pela imprensa um suposto aumento linear de 5% para todas e todos.

Além da pauta da recomposição salarial a APTAFURG incluiu na discussão informes sobre os novos processos judiciais que o sindicato está ingressando, além da Campanha contra o Assédio na FURG que está sendo organizada pelo sindicato, fechamento SPA/ Assédio Hospital Universitário da FURG e a Consulta sobre o tele- trabalho organizado pela gestão da FURG.

Durante o turno da tarde, às 14 horas, acontecerá um encontro online para discutir os assédios, moral e sexual que acontecem com a categoria. O link do encontro será enviado pelos grupos de whatsapp dos servidores e servidoras.

 
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O envelhecimento, empobrecimento e esvaziamento populacional

No Paralelo 30 desta quarta-feira, 27 de abril, vamos conversar sobre o envelhecimento, empobrecimento e esvaziamento populacional dos pequenos municípios do interior do RS. Para essa conversa vamos receber Milton Pomar, mestre em “Estado, Governo e Políticas Públicas” (Flacso/Brasil, 2017); geógrafo (Bacharelado, FAED/Udesc, 2006) e professor (Licenciatura Plena, FAED/Udesc, 2001). É Técnico Agropecuário (EMAF/UFV, 1979)

 
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Dia 28 é dia de paralisação geral dos SPF em todo o país: APTAFURG realizará assembleia

Dia 28 de abril (quinta-feira) é dia de paralisação geral das servidoras e servidores públicos federais- SPF pela recomposição salarial emergencial e por respeito.

Haverá em todo o Brasil diversos atos que fazem parte da Jornada de Lutas, de 25 a 29 de abril, pelo reajuste mínimo de 19,99% (referente apenas a inflação dos últimos três anos). O governo não recebe as categorias para negociar e informa pela imprensa um suposto aumento linear de 5% para todas e todos.

Além da pauta da recomposição salarial a APTAFURG incluiu na discussão informes sobre os novos processos judiciais que o sindicato está ingressando. Na assembleia a assessoria jurídica do sindicato estará presente para trazer esclarecimentos sobre esses processos.

Outro tema que será debatido é a Campanha contra o Assédio na FURG que está sendo organizada pelo sindicato. Além desses temas a assembleia também irá discutir sobre o Fechamento SPA/ Assédio Hospital Universitário da FURG e sobre a Consulta sobre o teletrabalho organizado pela gestão da FURG.

A assembleia acontecerá no dia 18, com a primeira chamada às 8h30min e a segunda chamada às 9h da manhã e será presencial e se realizará no auditório da APTAFURG. após dois anos de assembleias virtuais.

O uso da máscara será obrigatório no interior do auditório. Contamos com a compreensão de todos e todas!

Participe!!!!

 
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Atualidades

Nesta segunda-feira, 25 de abril, tem Atualidades no Paralelo30! Trazendo notícias e uma análise do que acontece em Rio Grande e região, assim como no Rio Grande do Sul e Brasil. Com alguns destaques internacionais e, ainda, referências de confiança de quem constrói a luta! Vem com a gente? Ao vivo pelo face e youtube