Luta contra a Reforma Administrativa e as ameaças à estabilidade, com oposição às contratações via CLT e à ampliação da terceirização no serviço público. 
Defesa intransigente do serviço público como política de Estado, da estabilidade como garantia da função pública e da valorização das carreiras dos servidores técnico-administrativos em educação. 

  Cumprimento integral do Acordo de Greve de 2024. 
Luta pela implementação imediata do Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC), pelo reposicionamento dos aposentados, pela racionalização de cargos, pela jornada de 30h com manutenção do Programa de Gestão e Desempenho (PGD), e pela regulamentação dos plantões 12x60h e da hora ficta. 

  Luta pela recomposição orçamentária das IFES. 
Defesa de um orçamento público justo e suficiente, capaz de garantir o pleno funcionamento das universidades e hospitais universitários, assegurar a permanência estudantil e fomentar ciência, tecnologia e inovação. 

  Defesa de uma nova licitação do plano de saúde da FURG. 
Com estudo para criação de convênios com o IPE-Saúde e entidades afins, além de medidas que ampliem as alternativas de assistência à saúde para os(as) trabalhadores(as), respeitando o direito à escolha e à qualidade do atendimento. 

  Reajuste do auxílio-saúde, com pagamento em pecúnia no contracheque, sem a exigência de comprovação de contratação de plano de saúde. 
Luta por um valor digno e acessível a todos os servidores, incluindo aposentados e pensionistas, em consonância com o caráter de política pública da assistência à saúde. 

  Luta pela criação do auxílio nutrição, com abrangência para aposentados e pensionistas. 

  Equiparação do valor do auxílio-alimentação ao do Poder Judiciário. 

  Criação do adicional de fronteira. 

  Fortalecimento da democracia universitária, com ampliação da representação dos TAEs nos conselhos e comissões institucionais, e defesa da reformulação do Estatuto e do Regimento da FURG. 

  Luta contra a precarização do trabalho e pela valorização dos(as) trabalhadores(as), com a revogação das reformas Trabalhista e Previdenciária e o fim da escala 6×1. 

  Luta contra o assédio moral e sexual nos ambientes de trabalho. 

  Luta contra todas as formas de opressão e discriminação, como racismo, machismo, misoginia, LGBTQIA+fobia, entre outras. 

  Diálogo permanente com a Reitoria e a PROGEP para a construção de políticas institucionais voltadas à melhoria das condições de trabalho, da saúde e da qualidade de vida dos(as) servidores(as). 

  Implantação e fortalecimento da Comissão Interna de Supervisão da Carreira (CIS). 

  Defesa permanente do SUS e do Hospital Universitário de portas abertas à comunidade, com valorização das equipes multiprofissionais. 

  Fim das renúncias fiscais que comprometem o orçamento público e destinam metade da arrecadação da União ao pagamento de juros, ao capital especulativo, ao sistema financeiro e ao agronegócio, em detrimento das políticas públicas de educação, saúde, assistência social e ciência. 

  Defesa do meio ambiente em todas as suas dimensões, com compromisso com a sustentabilidade e justiça climática. 

  Solidariedade internacional e defesa da autodeterminação dos povos, com repúdio ao apartheid sionista e defesa do rompimento das relações diplomáticas com o Estado de Israel. 

 

 

O processo eleitoral para nova coordenação da APTAFURG registrou a inscrição de apenas uma chapa, intitulada APTAFURG na luta com resistência. 

 

 

A APTAFURG nos seus 40 anos 

 

Componentes da chapa: 

 ALBERTO CARLOS DE SOUZA CAMPOS 

ANTONIO CARLOS DE SA SILVEIRA 

 BERENICE COSTA BARCELLOS 

 DENISE GIESTA PINHO 

 DIONICE DIAS FERREIRA 

 JORGE LUIZ MACHADO MELLO 

 JOSE ALBERTO CORREA COUTINHO 

 JOSE FLAVIO AVILA 

 MARIA DE LOURDES FONSECA LOSE 

 NEIDE DA SILVA CUNHA 

 NEIZA MARIA DOS SANTOS AVILA 

 PATRICK MATOS FREITAS 

RAFAEL DE CARVALHO MISSIUNAS 

 RENATO ZACARIAS DA SILVA 

 SABINE VEIGA BORBA 

 VINICIUS LISBOA NUNES